El Trapezio

Flotilha humanitária está a aproximar-se de Gaza e os Governos europeus demonstram preocupação sobre o que possa acontecer

Reunión de líderes europeos sobre flotilla humanitaria hacia Gaza

Mesmo fora do país, Luís Montenegro reconheceu o «registo de perigosidade» da flotilha mas acredita que o país fez o adequado. O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, juntou a sua voz a de outros líderes europeus, como a italiana Meloni, para pedirem que os ativistas deixassem o apoio humanitário no Chipre pois se seguissem iriam correr risco. Algo que os ativistas decidiram não fazer.

Portugal e Espanha são dois dos países europeus mais afetados por desinformação sobre frota da flotilha que leva ajuda humanitária para Gaza. Em Portugal, já se falou que a flotilha (onde seguem três portugueses) fez uma paragem em Ibiza para festejar e a participação de Mariana Mortágua nesta viagem está a entrar na campanha para as autárquicas. Já que a líder do Bloco de Esquerda não está em campanha como os outros líderes dos partidos políticos portugueses.

Portugal reconheceu, no início deste mês, o Estado da Palestina em conjunto com outros países, como foi o caso da Andorra. No Foro La Toja, que está prestes a começar, vai ser analisado o plano de paz para Gaza apresentado por Donald Trump.

Espanha e Itália enviaram navios da marinha para acompanharem parte de um percurso que espera-se que termine nas próximas horas em Gaza mas o Governo israelita já anunciou que ia travar a flotilha antes que a mesma pudesse chegar ao destino final. O que está a causar preocupação não só em Lisboa mas também em Madrid, já que na flotilha seguem 50 cidadãos espanhóis (de jornalistas a eurodeputados ou a antiga autarca de Barcelona, Ada Colau).

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