El Trapezio

Curtas-metragens portuguesas, brasileiras e angolanas são expostas no Festival Internacional de Curtas de Macau

O Festival de Macau vai apresentar dez curtas-metragens portuguesas (e não só). O 15° Festival Internacional de Curtas de Macau vai apresentar mais de 120 curtas-metragens de países diversos, como é o caso do Brasil (cinco) ou Angola (um). Segundo a organização deste festival, este ano receberam 5.836 candidaturas de mais de 130 países e regiões. A edição de 2023 foi a primeira a ser feita com filmes internacionais depois da pandemia.Destas 120, 115 vão concorrer na seleção oficial, também conhecida como ‘Shorts’.

Os trabalhos apresentados vão ser de ficção, documentário ou cinema de animação. Também vão ser apresentados seis vídeos musicais. O vencedor do festival pode receber um prémio de até 20 mil patacas (quase 2.400 euros). O público poderá votar nas mais diversas categorias.Estes vão ser apresentados num programa que conta com um total de 30 sessões ao longo de oito dias. Por Macau vão passar dez curtas-metragens portuguesas. Estas são: ‘Sonido: Ivans & Tobis’, ‘As gaivotas cortam o céu ‘ e ‘Maria’ duas coproduções com a França, ‘2720’ coprodução com a Suíça, ‘Quase Me Lembro’, ‘O Estado de Alma’, ‘Sopa fria’, ‘A Rapariga de Olhos Grandes e o Rapaz de Pernas Compridas’ (que foi distinguida em Badajoz) ou  a coprodução luso-espanhola ‘De Imperio’. Da programação, que entretanto já começou, também faz parte o documentário luso-angolano ‘Big Bang Henda’.

No festival também há lugar para masterclasses.O Festival Internacional de Curtas de Macau é uma organização do Instituto de Estudos Europeus de Macau.

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