ARCOlisboa vai apresentar a arte contemporânea portuguesa e como esta dialoga com a espanhola

A 6.ª edição do certame será a maior de sempre, com várias galerias provenientes tanto da Europa como de África

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Lisboa prepara-se para receber a maior edição de sempre da ARCO. A ARCOlisboa vai acontecer de 25 a 28 de maio. Esta é a 6.ª edição do certame organizado pela IFEMA – Feiras de Madrid e pela Câmara Municipal de Lisboa. A Feira Internacional de Arte Contemporânea da capital portuguesa vai contar 84 galerias de 22 países diversos, para além de 26 galerias portuguesas que também vão estar presentes na Cordoaria Nacional.

Se há galerias que participam pela primeira vez, como é o caso da Fernando Pradilla, outras regressam após uma pequena pausa, como é a Fernández-Braso. Algumas das galerias portuguesas que vão marcar presença são a Cristina Guerra Contemporary Art, Francisco Fino, Madragoa, Miguel Nabinho, Pedro Cera, Vera Cortês, Quadrado Azul, Presença, Uma Lulik, Galeria 111, e, entre as estrangeiras, a Alarcón Criado, Elvira González, Heinrich Ehrhardt, Helga de Alvear, Juana de Aizpuru ou Leandro Navarro.

O Programa Geral também vai servir para que nove artistas internacionais, entre eles Mané Pacheco (Balcony), Nacho Criado (José de la Mano) ou Ana López (W-Galería) apresentem os seus trabalhos ao público de Lisboa. As galerias internacionais presentes são especialmente oriundas da Europa e de África (como é o caso de Angola ou Moçambique). Segundo a organização deste evento, o objetivo será apresentar «um panorama da cena artística portuguesa, num amplo diálogo com a arte espanhola e europeia, acompanhada de uma seleção criteriosa de artistas africanos».

Comparando com o ano anterior, houve um aumento de 29% nas galerias que apresentaram vontade de participar. Isto demonstra que a ARCOlisboa é uma feira onde as galerias internacionais marcam cada vez mais presença. Na edição de 2022 da ARCOlisboa, 11 mil pessoas estiveram na Cordoaria Nacional.

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