Já se passaram 15 anos da morte de José Saramago, até agora o único Prémio Nobel da Literatura de Língua portuguesa. Saramago foi autor de vários livros, sendo dois deles o «Ensaio sobre a cegueira» ou o «Memorial do Convento».
Para assinalar este quarto de século será feito um filme (o documentário «José Saramago. O tempo de uma memória», da realizadora Carmen Castillo), para além de uma performance teatral (que terá a Feira do Livro de Lisboa como palco principal), uma palestra (onde se vai reflectir sobre o papel da mulher na obra de Saramago) e uma exposição de gravuras. Esta exposição junta serigrafias e gravuras de artistas portugueses a textos de escritoras da língua que é muito mais do que de Camões.
O documentário será primeiramente exibido durante a tarde de quarta na Fundação Saramago, que terá entrada livre, e durante a noite na antena da RTP2. A iniciativa, que é da autoria da Fundação Saramago e parceria com a Porto Editora ou a RTP 2, tem como mote a frase «a nossa única defesa contra a morte é o amor». O desaparecimento aconteceu há quinze anos, no dia 18 de Junho.
