Professores de Madrid pedem asilo simbólico para a embaixada portuguesa

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Embaixada de Portugal em Madrid (Espanha), na 1ª Calle del Pinar (rua), no distrito de Salamanca. Edifício de 1908.

A ‘Asamblea de Docentes por la Pública de Madrid’ entregou uma carta, na quarta-feira, 16 de outubro, na embaixada portuguesa de Madrid, onde explicam “as dificuldades com que nos encontramos para praticar trabalho como trabalhadores do ensino público”, relata o jornal digital O pulo.

Na carta afirmam que “tendo em conta que nem todos os sistemas educativos são perfeitos e que há sempre sombras, acreditamos que Portugal está a fazer um forte compromisso, com bons resultados, para a educação pública e equidade, e é por isso que decidimos tomá-lo de referência para este acto simbólico”. Consideram positivo que o ensino “concertado” em Portugal seja “muito residual”.

Além dessa simpatia, os seus pares portugueses estão a reclamar nos últimos meses a recupeção integral do “tempo de serviço congelado”, uma reivindicação apoiada por partidos da direita e da esquerda, menos o Partido Socialista. O primeiro-ministro António Costa ameaçou, em maio, renunciar se o diploma fosse aprovado.

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