A ‘Asamblea de Docentes por la Pública de Madrid’ entregou uma carta, na quarta-feira, 16 de outubro, na embaixada portuguesa de Madrid, onde explicam “as dificuldades com que nos encontramos para praticar trabalho como trabalhadores do ensino público”, relata o jornal digital O pulo.
Na carta afirmam que “tendo em conta que nem todos os sistemas educativos são perfeitos e que há sempre sombras, acreditamos que Portugal está a fazer um forte compromisso, com bons resultados, para a educação pública e equidade, e é por isso que decidimos tomá-lo de referência para este acto simbólico”. Consideram positivo que o ensino “concertado” em Portugal seja “muito residual”.
Além dessa simpatia, os seus pares portugueses estão a reclamar nos últimos meses a recupeção integral do “tempo de serviço congelado”, uma reivindicação apoiada por partidos da direita e da esquerda, menos o Partido Socialista. O primeiro-ministro António Costa ameaçou, em maio, renunciar se o diploma fosse aprovado.