Rafael Louzán, novo presidente da RFEF, esteve em Lisboa para reforçar os laços entre os dois países e tendo em vista o Mundial de 2030. Que vão organizar ao lado de Marrocos (que pretende receber a final desta competição e para tal planeia construir um estádio de raiz). Uma organização de defesa dos animais teme que para a preparação deste Mundial, em Marrocos se mate três milhões de cães vadios. Só em Portugal espera-se que o Mundial 2030 gere receitas fiscais de 400 milhões de euros.
Muitas são as lições de investimento público que Portugal, que recebeu a sua última grande competição desportiva em 2004, deve levar para o Mundial 2030. A comitiva da RFEF em Portugal também foi composta do pelo secretário-geral, Álvaro de Miguel, e pelo diretor da área Internacional, Eduard Dervishaj. Em Lisboa, Louzán esteve reunido com o presidente da FPF, Fernando Gomes (que está de saída do cargo), e participou nos eventos que comemoram os 110 anos desta organização.
«Futebol para todos» é o lema da Federação portuguesa de futebol tem usado para realizar o seu trabalho diário e também o futuro mundial do centenário. Onde se pretende fazer história.O evento que encerra as comemorações dos 365 dias de comemorações dos 110 anos de vida da federação portuguesa aconteceu na recentemente inaugurada Arena FPF. As comemorações desta data também foram marcadas pela passagem da FPF para a marca Puma, que chegou a patrocinar Eusébio.
Presentes neste evento também esteve o presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, o selecionador nacional Roberto Martinez e os anteriores, como é o caso de Scolari. Ceferin acredita que os três países vão «entregar um torneio para a história».
