Curtas-metragens portuguesas distinguidas no Festival Ibérico de Cinema de Badajoz

A produção suíço-portuguesa As sacrificadas foi a mais distinguida tendo ganho três prémios

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O Festival Ibérico de Cinema de Badajoz termina com a permeação de cinco filmes portugueses. A gala de encerramento da 29ª edição do Festival Ibérico de Cinema de Badajoz aconteceu no Teatro López de Ayala de Badajoz. Os grandes vencedores desta noite foram as curtas-metragens portuguesas que levaram para casa a grande maioria das estatuetas.

Os premiados foram: Ice merchants, As sacrificadas, Garrano, O casaco rosa e Raticida. Do júri deste festival fazem parte, entre outros, a actriz e realizadora Natalia Mateo e o produtor português Fernando Centeio. Os vencedores no Festival Ibérico de Cinema de Badajoz ficam qualificados para os Prémios Goya. Um dos distinguidos foi Ice merchants, filme que este ano foi nomeado para os Óscares, que ganhou o prémio Onofre de melhor música original, composta pelo próprio João González. 

A produção suíço-portuguesa As sacrificadas recebeu os prémios Onofre para melhor curta-metragem, melhor realização (para Aurélie Oliveira Pernet) e melhor actriz para Tânia Alves. A curta-metragem Garrano, de David Doutel e Vasco Sá, foi distinguida com o melhor argumento. O casaco rosa, de Mónica Santos, recebeu o prémio Luis Alcoriza, que é entregue por um júri composto por jovens.

O prémio para melhor fotografia foi entregue a Tiago Carvalho, o responsável pela fotografia da curta Raticida, da autoria de João Niza Ribeiro. A 29.ª edição do Festival Ibérico de Cinema de Badajoz, que terminou no dia 21 de Julho, contou com projecções nas localidades de Badajoz, Olivença e San Vicente de Alcántara. Um dos patrocinadores do festival foi o grupo português de cafés Delta.

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