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Empresas portuguesas e espanholas que invistam no mar vão ser apoiadas

Este apoio vai ser feito através do Fundo "Crescimento Azul", que foi apresentado em Lisboa

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Foi anunciado um programa que, ao estilo da poção de força de Panoramix nas histórias de banda desenhada, vai apoiar a economia azul em Portugal e em Espanha. Estas start-ups vão ver o seu crescimento e internacionalização apoiados com um valor inicial de 50 milhões de euros. O Fundo «Crescimento Azul», que foi apresentado em Lisboa, pretende investir em 8 ou 12 empresas.

Este investimento vai ser feito, segundo a Comissão Europeia, em empresas que trabalham com produtos do mar, transporte marítimo ou portos e biotecnologia azul. As instituições públicas pretendem que as privadas se juntem a este maior investimento no mar. Os níveis de investimento devem ser compatíveis com as necessidades que a sociedade apresenta. A energia eólica offshore, a eletrificação dos portos ou a produção de alimentos são algumas das áreas cada vez mais procuradas na economia do mar e que tem sido apoiadas, nos últimos anos, pelo Banco Europeu de Investimentos.

O ministro da Economia de Portugal, António Costa e Silva, defende o papel decisivo dos oceanos, já que estes escondem autenticas «fábrica escondida de energia». Para o governante, várias companhias estão interessadas em explorar a energia eólica offshore na costa portuguesa. Este investimento é «fulcral para Portugal e para a Europa», disse. 75% dos investimentos do fundo «Crescimento Azul» estão enquadrados nos domínios da ação climática e da sustentabilidade ambiental.

Ricardo Mourinho Félix, do BEI, defende que a economia azul pode fornecer «emprego de qualidade» e uma «verdadeira noção de autonomia estratégica» a todo o continente.

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