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Ukio investe em Portugal e no florescente mercado do imobiliário devido ao teletrabalho

Alojamentos para trabalhar a partir de casa são cada vez mais procurados e a capital portuguesa foi uma das que mais "abraçou" esta forma de trabalho

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A startup espanhola de arrendamento imobiliário, Ukio, vai investir em Portugal 1,7 milhões de euros com o objectivo de formar, até ao final do ano, uma equipa de 15 pessoas em diversos departamentos, como é o caso das operações, distribuição e financiamento e design. A entrada em território luso vai iniciar-se em Lisboa. A empresa apresenta uma tecnologia end-to-end e um sistema operacional interno que é visto como único na Europa.

Em Madrid e em Barcelona a startup conseguiu criar uma carteira com 100 apartamentos e uma ocupação de 95%. «Temos assistido a um aumento da procura em Portugal por este tipo de solução, um alojamento capaz de suportar uma estadia de médio a longo prazo», referiu Stanley Fourteau, CEO da empresa numa nota enviada aos meios de comunicação social. No comunicado também é possível ler que a missão da Ukio é «capacitar os consumidores a descobrirem novos lugares, tendo um lar para onde quer que vão».

A Ukio acredita que a pandemia aumentou a procura de locais onde se possa trabalhar remotamente por longos períodos. Já no próximo ano, 32% dos empregados a nível mundial vão estar em regime de teletrabalho e esta é uma situação que se deve manter nos próximos anos. Os residentes da Área Metropolitana de Lisboa foram, segundo dados do Eurostat, dos que mais aderiram ao trabalho em casa. Os lisboetas ficaram em 6º lugar na adesão ao teletrabalho.

Até ao fim do ano de 2022, a startup espanhola pretende «gerir 700 apartamentos em seis capitais europeias».

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