Milhares de pessoas de diferentes geografias estão em Lisboa para participar no maior evento de tecnologia do mundo. O tema deste ano é “Onde o futuro vai nascer”. Depois da edição do ano passado, que levou um grande rombo devido ao que está a acontecer com Israel, a deste ano foi totalmente vendida. Com 71 528 participantes (47% são do gênero feminino), 2750 projetos presentes e investidores de 58 países diferentes. No evento marca presença a SIBS para mostrar qual será o futuro dos pagamentos digitais.
Já a cibersegurança em português na Web summit tem sotaque brasileiro. Estão presentes delegações empresariais da Alemanha, Brasil, Países Baixos, Ucrânia, Qatar, Cabo Verde (o único país africano presente), Bélgica, Hong Kong, França ou Espanha. A Web summit é vista como o espelho do emprendorismo dos portugueses e até quinta-feira quase que fica parada para ver os «unicórnios» de Moedas passar.Na sessão de inauguração de mais uma edição da Web summit em Lisboa, a primeira de Luís Montenegro no cargo de PM, foi anunciado o lançamento de um modelo de linguagem de IA em português.
A construção deste programa ficará nas mãos das universidades Nova e Técnico. A IA é usada em vários aspectos, desde o imobiliário até na Assembleia da República para fazer mute aos microfones dos deputados quando eles passam do tempo habitual. Qual é/será o impacto da IA nas economias? Um filme luso-espanhol, ‘Justica Artificial’, aborda sobre como seria uma justiça onde quem mandava era a inteligência artificial.Este anúncio foi feito após Bruxelas ter recebido sete propostas para a construção de fábricas de inteligência artificial.
Uma destas propostas junta Portugal, Espanha, Turquia e outros estados-membros. Atualmente, Portugal e Espanha usam a IA para ligar os candidatos a vagas de trabalho. O autarca de Lisboa, Carlos Moedas, também participou na sessão de abertura do evento. Pelo palco discursaram empresários, músicos, figuras da televisão ou líderes políticos.
