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Florentino Pérez volta a investir em Portugal em residências privadas para idosos

Empresa do presidente do Real de Madrid vai abrir lar em Cascais

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O presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, vai abrir um novo lar de idosos em Portugal. Florentino Pérez lidera o grupo de construção cívil espanhol ACS. Este lar, que será o terceiro do grupo de Pérez em Portugal, vai ficar em Cascais. Esta notícia está a ser avançada pelo El Economista. Os outros dois estão em Lisboa e em Fátima. Durante o presente ano, a ACS vai ser responsável pela construção de seis novas residências privadas para idosos em território ibérico.

O primeiro destes novos espaços vai ficar instalado na cidade espanhola Valladolid (onde já detém cinco estabelecimentos). Com estes novos lares, a ACS passará a controlar 25 espaços para idosos. Alguns destes espaços estão em Tenerife, Corunha ou em Vigo. A maioria destes lares está em território espanhol. O lar, que vai abrir em Cascais ainda durante o ano de 2023, será da responsabilidade da Clece.

Esta filial portuguesa faz parte do grupo ACS e, desde 2017, atua na gestão de lares de idosos. Com a ajuda do PRR, Portugal pretende aumentar a sua oferta em residências para idosos em 30%. Para que os idosos não sejam obrigados a sair das suas casas, das suas aldeias, pretende-se implementar em Portugal o mesmo projeto que começou em Pescueza, em 2011. Este projeto já foi recomendado ao Governo português.

O projeto assenta em quatro objetivos: trabalhar para que nenhum idoso tenha de abandonar a vila por falta de cuidados, sem renunciar ao exercício pleno da sua cidadania; propor estratégias, alianças e políticas de intervenção favoráveis ao envelhecimento ativo e saudável, criar ambientes amigáveis e inclusivos com todas as pessoas durante todo o ciclo de vida e independentemente das suas circunstâncias e reativar a participação social dos idosos e colocá-los na agenda pública.

Uma das coisas que a Covid trouxe foi a obrigatoriedade do uso das máscaras em espaços de saúde, como é o caso dos lares de idosos. Mas até aí já não é necessário entrar de máscara para ir visitar os utentes internados.

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