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Portugal sobe no ranking de competitividade mundial com a melhor posição dos últimos anos

Com a subida de posição, Portugal passa a ocupar a posição (36° lugar) que Espanha tinha há apenas dois anos

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Foi apresentado o «Ranking de Competitividade Mundial do IMD 2024”, que aponta quais são os principais países onde as empresas devem investir. Segundo o IMD, Singapura e a Suíça são os países mais competitivos. O anterior lider deste ranking, a Dinamarca, está em terceiro lugar. Mas em que posição podemos encontrar as duas nações ibéricas?

Os principais problemas apontados pelas empresas são os conflitos políticos, o abrandamento económico e o uso da IA. Estes dados foram conseguidos através da realização de inquéritos e dados recolhidos junto de 6.612 executivos de grandes empresas. Foi desta forma construído um ranking que avalia indicadores como infraestruturas ou desempenho económico em 67 economias mundiais.

Neste ranking, que aponta a competitividade a nível mundial, Portugal ultrapassou Espanha. Para Arturo Bris, diretor do IMD Global Competitiveness Center, «Portugal devia servir de exemplo a países como Espanha no que toca à evolução competitiva da economia». Vários são os elogios deixados ao desempenho português.

A subida de três posições, no último ano, colocou Portugal no 36.º lugar. Posto anteriormente ocupado por Espanha, que agora está na 40.ª posição. Este é o melhor desempenho de Portugal desde 2021. Segundo o comunicado, «o país obteve as suas melhores pontuações em matérias de educação (21.º), infraestruturas tecnológicas (24.º), saúde e do ambiente (25.º), quadro científico (25.º), legislação empresarial (25.º) e comércio internacional (25.º)”. As piores pontuações foram conseguidas na gestão empresarial, produtividade e mercado laboral. Portugal tem alguns dos melhores mestrados de gestão empresarial do mundo.

O estudo alerta para a necessidade de se diversificar a economia, para que esta não seja extremamente dependente do turismo, como em muitos casos podemos ver atualmente. O IMD também aponta para a necessidade de mais competências na transformação digital e energética. Isto vai permitir uma maior competitividade das empresas e também captar investimentos estrangeiros.

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