Forças ibéricas estiveram no Chile a combaterem os incêndios

Incêndios no Chile juntam esforços de várias nações ibero-americanas que estão a ajudar

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A equipa portuguesa que foi ajudar a combater os incêndios no Chile já voltou o país. Portugal e Espanha anunciaram, durante o especial do Foro de La Toja em Lisboa, que iriam enviar ajuda para o Chile. Esta nação presta sempre apoio ao território ibérico quando é afetado pelos grandes incêndios de verão. A ministra da defesa de Espanha e o primeiro-ministro de Portugal afirmaram que agora era a vez dos ibéricos ajudarem.

Mesmo habituados aos incêndios, os profissionais que saíram de Portugal e de Espanha consideram os incêndios no Chile “gigantescos”. No caso espanhol, a voo da Base Aérea de Torrejón um Airbus A330-200 do 45º Grupo do Exército Aeroespacial. A Colômbia também enviou profissionais para um combate que tem sido incessante, mas não está controlado. Várias nações ibero-americanas estão ou estiveram no Chile para tentarem apagar estes devastadores incêndios. O sul do país está em chamas.

Até ao momento, os fogos no Chile mataram mais de 25 pessoas e destruíram 451 mil hectares (o equivalente a 451 mil estádios de futebol). As altas temperaturas, baixa humidade e ventos alimentam um total de 302 grandes incêndios no Chile, 42 dos quais ainda por controlar. 44 pessoas já foram detidas por suspeita de negligência ou ação intencional na origem dos fogos.

As ordens de evacuação são diárias. A Força Operacional Conjunta Nacional, que foi composta por 144 operacionais, trabalhou durante 17 dias na província de Concepción, na região de Biobio. Esta região é uma das mais afetadas pelos grandes incêndios florestais que estão a devastar o país.

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