Guardia Civil participa no controlo de fronteiras na Jornada Mundial da Juventude

As autoridades policiais ibéricas participam tanto no controlo de fronteiras como na segurança de locais importantes

Comparte el artículo:

A vigilância das fronteiras estará activa até ao fim da JMJ e não é só nas fronteiras que podemos encontrar um aumento na segurança. Até ao momento foram controladas 673 mil pessoas e foi recusada a entrada no país a 115. Os parques Eduardo VII, Tejo e Fátima são alguns dos pontos críticos em relação a segurança. Uma das forças de segurança que tem estado a colaborar de perto com as autoridades portuguesas é a Guardia Civil espanhola.

As duas autoridades tem trocado inúmeras informações já que Espanha é um país de transito para os peregrinos europeus que se dirigem para Portugal usando vias terrestres ou os que chegam a Madrid vindos da América do Sul. A cooperação está a acontecer tanto na vigilância das fronteiras terrestres como no cordão de segurança que já está activo em Fátima. O Papa Francisco estará na Cova da Iria no sábado. No santuário, a Guardia Civil terá um esquadrão de cavalaria, equipas anti-drone ou um Gabinete Móvel de Atendimento ao Peregrino que fale espanhol.

Desde o dia 25 de Julho estão a ser feitos controlos móveis mistos e patrulhas marítimas nos rios internacionais, como é o caso do Guadiana ou do Minho. A Guardia Civil tem actuado ao lado da GNR em inúmeros controlos. O presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, espera que «a segurança funcione» durante a jornada. A Guardia Civil também reforçou a vigilância fronteiriça nas regiões que ficam perto tanto de Portugal como de França. A JMJ trará, de 1 a 6 de Agosto, mais de um milhão e meio de peregrinos a Lisboa. A nacionalidade que terá mais peregrinos será a espanhola. A portuguesa aparece em quarto lugar, atrás da francesa e da italiana.

Noticias Relacionadas