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Mercadona abrirá a 9 de junho o primeiro supermercado em Guimarães

Será a primeira loja a abrir em 2021, que se somará às 20 já abertas nos distritos de Aveiro, Porto, Braga e Viana do Castelo

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A Mercadona abrirá a 9 de junho a sua primeira loja em Guimarães, distrito de Braga, a 21ª da cadeia em Portugal e a primeira a abrir neste ano. Este novo supermercado situa-se na Rua Capitão Salgueiro Maia, nº 30, na freguesia de Silvares, e será a primeira das nove lojas que a empresa prevê abrir ainda durante este ano, de acordo com o seu plano de expansão no país. Após ter terminado 2020 com 20 lojas em território nacional, as novas aberturas continuam a revelar a forte aposta feita no país, repercutindo-se na criação de quase 600 empregos ao longo do ano, com contratos efetivos desde o primeiro dia.

Esta nova loja, em Silvares, vai gerar 65 novos empregos na cidade, estáveis e de qualidade e responderá ao Novo Modelo de Loja Eficiente da empresa, com corredores amplos e uma área de vendas de 1.900 m2. Com 390 lugares de estacionamento comuns no espaço e 102 lugares exclusivos para os «Chefes» (clientes) da Mercadona, esta loja contará também com 2 lugares destinados ao carregamento de veículos elétricos, ligados à rede MOBI.E, indo ao encontro do compromisso da empresa para com a mobilidade elétrica.

Este supermercado terá já implementado o conceito de Loja 6.25, inserido na Estratégia 6.25 da empresa que tem o triplo objetivo de, até 2025, reduzir 25% do plástico, tornar todas as embalagens de plástico recicláveis e reciclar todos os resíduos de plástico gerados nas suas instalações, e que pretende transmitir aos clientes e colaboradores as ações que estão a ser levadas a cabo em relação à redução de plásticos e à gestão de resíduos, permitindo deste modo ouvir os comentários dos clientes no terreno.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, este novo supermercado doará, desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar de Santo António, instituição de solidariedade social local com mais de 80 anos de existência, com o qual assinou um protocolo de colaboração. Trata-se de uma instituição que, através do seu refeitório social, apoia um grande número de pessoas carenciadas no município servindo refeições quentes. Esta colaboração entre o Lar de Santo António e a Mercadona será diária, de segunda a sexta-feira, e consiste na doação de produtos que se encontram em perfeitas condições de consumo e que representam uma valiosa ajuda na preparação das refeições servidas a quem mais precisa.

Mercadona em Portugal

A 2 de julho de 2019, a Mercadona alcançou um novo marco na sua história, com a abertura do seu primeiro supermercado em Portugal, em Canidelo, Vila Nova de Gaia, distrito do Porto. A esta inauguração somaram-se, durante esse ano, mais 9 lojas localizadas nos distritos do Porto, Braga e Aveiro, tornando real o processo de internacionalização, anunciado em junho de 2016 e que se tem vindo a consolidar ao longo destes quase cinco anos em Portugal.

Com a abertura de mais 10 lojas em 2020, atingindo as 20 lojas no país, a Mercadona alcançou um volume de vendas de 186 milhões de euros. Com o objetivo de contribuir para a criação de riqueza no país, a Mercadona pagou 32 milhões de euros em impostos através da empresa Irmãdona Supermercados, sediada em Vila Nova de Gaia, onde se situam os novos escritórios inaugurados em junho de 2020. Durante o mesmo período, criou 800 novos empregos – todos sem termo – finalizando o ano com uma equipa de 1.700 colaboradores e um investimento de 113 milhões de euros. No âmbito do seu plano de responsabilidade social, a Mercadona colabora com diversas instituições sociais, locais e nacionais, às quais doou, em 2020, um total de 1.200 toneladas de produtos de primeira necessidade.

A Mercadona vai continuar com o seu plano de expansão e a previsão para 2021 consiste em abrir mais 9 lojas no país com um investimento previsto de 150 milhões de euros e recrutará 600 pessoas, sempre com contrato efetivo desde o primeiro dia. Além disso, continuará com a sua aposta firme nos fornecedores nacionais, aos quais comprou, em 2020, produtos no valor de 208 milhões de euros. Se a este dado acrescentarmos os fornecedores de serviços e transporte, perfaz um total de 369 milhões de euros.