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Espanha e Portugal promovem uma área internacional ibérica para motoristas em A Raia

A ministra da Coesão Territorial de Portugal, Ana Abrunhosa, esteve presente em Vilar Formoso

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A ministra da Coesão Territorial de Portugal, Ana Abrunhosa, anunciou na fronteira luso-espanhola de Vilar Formoso que Portugal e Espanha criarão uma área internacional ibérica de serviço conjunto para motoristas, uma vez que é a zona de mais trânsito de caminhões na Península Ibérica.

A ministra da Coesão Territorial e os secretários de Estado de Infra-estrutura -Jorge Delgado-, Turismo -Rita Marques- e Valorização do Interior -Isabel Ferreira- reuniram-se hoje no ponto de fronteira de Vilar Formoso e Fuentes de Oñoro com representantes Espanha e Portugal para avançar em diferentes projectos.

O objectivo, segundo a ministra, é criar um corredor de desenvolvimento neste ponto fronteiriço onde, dentro de aproximadamente um ano, entrará em serviço a ligação internacional das auto-estradas portuguesas A-25 e da Espanha (A-62), que fazem parte do corredor Europeu E-80.

O futuro parque de camiões estará localizado numa área portuguesa que será reabilitada e numa parte espanhola da Câmara Municipal espanhola de Fuentes de Oñoro (Salamanca), que será cedida durante alguns anos para este fim. Esta é a travessia de edifício seleção mais trânsito de veículos entre Portugal e Espanha (5.000 por dia), onde cerca de 2.000 caminhões transportando mercadorias passam todos os dias.

Será uma área de serviço para acolher caminhões de toda a Europa que querem descansar lá e, além disso, pretende tornar-se um futuro numa área para empresas. Segundo o ministro, o objectivo do governo português é desenvolver, juntamente com a Espanha, um plano estratégico para atrair pessoas, pelo que será necessário liquidar empresas e criar infra-estruturas.

A área de Vilar Formoso e Fuentes de Oñoro é um ponto de fronteira com cidades muito despovoadas e envelhecidas, então eles pretendem dar-lhe um impulso que permite o seu desenvolvimento. A ministra portuguesa Ana Abrunhosa deu uma entrevista à EFE que segue:

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