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Construtoras ibéricas vão modernizar a linha de Cascais

Linha de Cascais é uma das mais utilizadas em Portugal

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A construtoras Fergrupo (de Portugal) e Comsa (Espanha) serão as responsáveis pela modernização da linha férrea de Cascais. A dupla ibérica venceu um concurso público que contava com perto de uma dezena de outras entidades concorrentes de Portugal e de Espanha. Para arrancarem as obras falta o visto positivo do Tribunal de Contas. Estas obras poderão ficar prontas no início de 2025.

Novos comboios vão circular nesta linha em 2026 (uma das concorrentes para provir estas novas unidades elétricas são a Siemens/Talgo). Atualmente na linha de Cascais circulam automotoras elétricas fabricadas originalmente na década de 1950. A última modernização aconteceu em 1990. A partir do início de 2026, a Linha de Cascais vai receber 34 das 117 novas unidades elétricas que a CP vai encomendar.

Esta é uma das linhas com maior tráfego do país. O seu plano de modernização está avaliado em mais de 100 milhões de euros. A proposta lançada pelas duas empresas é no valor de 31,59 milhões de euros e vai permitir que a linha de Cascais tenha o mesmo sistema de eletrificação da rede nacional. Cascais passaria desta forma dos 1500 volts para 25 mil volts. O preço apresentado pela dupla ibérica ficou 12% abaixo do preço-base do concurso lançado pelo governo português.

Também serão criadas estações de comboio, a catenária será mudada, será instalado um novo sistema de sinalização eletrónica e vai ser construída uma ligação ao parque de material que a CP tem em Carcavelos, o que permitirá reduzir os custos de energia com a operação do serviço. Os custos de energia por ano seriam reduzidos em mais de 1 milhão de euros.

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